Dabat Olim, Ana.



Esta historia não existe.

Tudo começou à muito tempo.
Quando o giro rodava.
O mundo era florido como um vestido
E o riso era tão fácil quanto rir.
Uma travessura abalava o ambiente.
Musica no cangote,
indo e vindo como as cambalhotas da vida.
Um espetáculo maluco.
Brilhante, falante meio certo enquanto errante.
Três pulos de uma dança.
Cachos meio dourados no vulto de uma criança.
Assim; eu me sinto em casa.














Propter mei, Sum !



Um pouco de mim, pra mim.

Não sei onde deixei meus pedaços.
Nem com que cola junto meus cacos.
Quebrada e lançada aos ventos do fracasso.
Me largo, Me deixo onde quer que passo.
Me mato.
Não sei de mim.
Se estive ou ainda estou por aqui.
Me quero.
O tempo que for preciso espero.
Com um triste pesar de ainda poder ser eu.
Completa...






Ouça!