Esposa Submissa



"É pau é pedra é o fim do caminho,
É o resto de toco, um pouco sozinho."
Nunca se sabe o que é e onde acabará .
Certezas? muitas ...
Com certeza vai acabar.
Não penso no pause, aperto que sim .
uma jogada, uma vida.
Game over pra mim .
Nem Regina, nem Maysa .
Sou minha voz ouço canto.
Palavras sagradas cantada por bocas sorridentes .
Sofridas, bonitas, sozinhas, mulheres.
É a vida, é a coisa, é a moça, é eu .
É o nada, é o moço, é a morte , é tudo teu .
"São as águas de março fechando o verão 
é promessa de vida no teu coração "

In Nomine de Pomum, Amem !




Oração pro moço !



Seu moço das palavras, ajude me neste momento de dor .
As rimas fugiram , minha musa se vestiu, as frutas apodreceram .
e as flores ? estas nem sua murchez exalam .
Seu moço apresente Ca seu Caos .
Me dê teu vinho enquanto te incomodo com minha tragável fumaça.
Meus versos vageiam na minha memoria fugindo das minhas mãos.
Encondem se na Sombra De Um Eclipse desinspirador .
Me salve com teus controversos enigmáticos.
Sua doçura juvenil há de me resgatar deste vale de Flores Caóticas,
no qual nem eu nem minhas palavras conseguimos fugir .
Iluminada sob a luz da tua sala, repousarei , ate que minhas rimas pulem da ponta da caneta ate o vidro dos teus olhos .
Amem !

Vita in Mors




Vida, Vil - vida.

Vida tu que se viva,
Vagarosamente Vazia Vira Versos Vagos.
Vida Vivida é Varanda Varrida.
Vai e Vem de uma Vassoura Veloz.
Vários Vidros Voando sem Voz.
Verdadeiros Vultos na Vossa Visão.
Voltando da Vida, Viver me Vale!
O Voo Vaidoso do Vento Vilão,
Vasculha as Veias Vazias Vendo as Varias Verdades.
Enquanto Vastos Vales Vão Virando Vácuos...
Vou Vivento ate que a Vida se vá .